quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

OS MELHORES 150 FILMES PARA VER E REVER !







Boa noite!

Conforme prometi, divulgo a lista dos 150 melhores filmes! Tem de tudo! Divirtam-se!

Abraço,

Simone

LISTA DE 150 FILMES

1. 4 Meses, 3 Semanas e 2 Dias (Cristian Mungiu)

2. A Bela Junie (Christophe Honoré)

3. A la folie...pas do tout – Bem me quer, mal me quer

4. A lei do desejo

5. A Lista de Schindler

6. A love affair to remember

7. A Mulher sem Cabeça (Lucrecia Martel)

8. A pele que habito

9. A professora de piano

10. A Short Film About the Indio Nacional (Raya Martin)

11. A Vida Moderna (Raymond Depardon)

12. Adeus Lenin!

13. Aimmé e Jaguar

14. Alta sociedade

15. Amarcord

16. Amigas de Colégio

17. Ao mestre com carinho

18. Argo – Ben Afleeck

19. As bicicletas de Belleville

20. As Garotas do Calendário

21. As Horas

22. As Pontes de Madison

23. As virgens suicidas

24. Ata-me

25. Babetes Fest – A festa de Babette

26. Batman - O Cavaleiro das Trevas (Christopher Nolan)

27. Beatiful creatures – Divinas criaturas

28. Beautiful people

29. Beleza Americana

30. Belle de Jour

31. Bent

32. Blue Velvet

33. Breakfast at Tiffanys

34. Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças

35. Cadillac Records (Darnell Martin)

36. Carne Trêmula

37. Casamento grego

38. Casanova de Fellini

39. Chasing Amy

40. Cinema Paradiso

41. Cloverfield (Mat Reeves)

42. Corra Lola, corra

43. Cristóvão Colombo - O Enigma (Manoel de Oliveira)

44. Dançando no escuro

45. De la Guerre (Bertrand Bonello)

46. De salto alto

47. Deixe Ela Entrar (Tomas Alfredson)

48. Dernier Maquis (Rabah Ameus-Zaïmeche)

49. Desejo Proibido

50. Do Outro Lado (Fatih Akin)

51. Dogville

52. Donnie Darko – Richard Kelly

53. Em Busca da Vida (Jia Zhang-ke)

54. Entre Paredes (Laurent Cantet)

55. Est-Ouest – Leste – Oeste, o amor no exílio

56. Fale com ela

57. Farenheit 9/11

58. Feast – Festa de família

59. Felicidade

60. Festim Diabólico

61. Fome de Viver

62. Frida

63. Giants

64. Gomorra (Matteo Garrone)

65. Goya

66. Guerra sem Cortes (Brian De Palma)

67. Happy-Go-Lucky (Mike Leigh)

68. Harry Potter

69. Horas de Verão (Olivier Assayas)

70. Hunger (Steeve McQueen)

71. Invasões bárbaras

72. Janela Indiscreta

73. Jogos, trapaças e dois canos fumegantes

74. Juventude em Marcha (Pedro Costa)

75. Kamchatca

76. Koyaanisqatsi

77. La affinità elettive – Afinidades eletivas

78. La double vie de Véronique – A dupla vida de Véronique

79. La flor de mi segreto – A flor do meu segredo

80. La nave va

81. La trégua – A tregua

82. Ladrões de bicicleta

83. Le Voyage du Ballon Rouge (Hou Hsiao-hsien)

84. Lincoln – Spielberg

85. Lua de Fel

86. Luz Silenciosa (Carlos Reygadas)

87. Má educação

88. Ma vie em rose – Minha vida em cor de rosa

89. Magnólia

90. Maus Hábitos

91. Meus caros amigos

92. Milk (Gus van Sant)

93. Minha vida sem mim

94. Mrs. Dalloway

95. Mulheres a beira de um ataque de nervos

96. My Magic (Eric Khoo)

97. My name is Joe – Meu nome é Joe

98. Nós que aqui estamos, por vós esperamos

99. O barato de Grace

100. O Carteiro e o Poeta

101. O Casamento de Rachel (Jonathan Demme)

102. O declínio do império american

103. O filho da noiva

104. O fio de uma suspeita

105. O Hobbit

106. O Iluminado

107. O ladrão de casaca

108. O porteiro da noite

109. O Silêncio de Lorna (Luc e Jean-Pierre Dardenne)

110. O Visitante – Robby Henson

111. Of Time and the City (Terence Davies)

112. Onde os Fracos Não Têm Vez (Joel & Ethan Coen)

113. Os Outros

114. Os pássaros

115. Paranoid Park (Gus van Sant)

116. Psicose

117. Quando a Noite Cai

118. Quatro Casamentos e Um Funeral

119. Quinteto irreverente

120. Rio Gelado – Courtney Hunt

121. Roma, cidade aberta

122. Sangue Negro (Paul Thomas Anderson)

123. Sensual demais

124. Slundog Milionaire – Danny Boyle

125. Sob o sol da Toscana

126. Speed Racer (Andy e Larry Wachovski)

127. Swimming Pool

128. Synecdoche, New York (Charlie Kaufman)

129. The Crying Game

130. The Madalene Sisters

131. The pillow book – O livro de cabeceira

132. Tiros em Columbine

133. Tomates Verdes Fritos

134. Trainspotting

135. Trem da Vida

136. Tudo sobre minha mãe

137. Two Lovers" (James Gray)

138. Um casamento à Indiana

139. Um Conto de Natal (Arnaud Desplechin)

140. Undergangens Arkitetur – Arquitetura da destruição

141. Underground

142. Valsa com Bashir (Ari Folman)

143. Vamos nessa

144. Velvet goldmine

145. Venus beauté – Instituto de beleza

146. Vertigo

147. Viagem a Darjeeling (Wes Anderson)

148. Vicky Christina Barcelona (Woody Allen)

149. Wall-E (Andrew Stanton)

150. Wendy and Lucy (Kelly Reichardt)

151. Woman on the Beach (Hong Sang-soo)

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

DIETA MILAGROSA! PERCA 5 Kg EM 10 DIAS!

Basta seguir as instruções abaixo:

Leve um pé na bunda!

Simples, fácil e sem receita!

Eu testei e aprovei!


Abraço,

Simone.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

" "

Estou procurando, um momento...


Devem estar em algum lugar.

Talvez estejam bem lá no fundo ou num canto.

Muito difícil encontrar.

Mas está em algum lugar, tem de estar.

Vai demorar mais do que eu imaginei.

E nem sei se vou mesmo achar.

Onde foram parar as palavras que eu deveria falar?

    Abraço,   Simone

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

ADMIRAÇÃO !!!!

Admiro-me ainda, incauta e crente novamente. Como se já não houvesse suficiente material e provas cabais de absoluta prescindibilidade há priscas eras. E por que pego-me surpresa pela tacanhice e rasura atual, é inexplicável.

De fato, entrei cega. A sombra reconhecida enredou-se na culpa inglória e julguei-me mil vezes para penitenciar-me e abrir uma porta há muito encerrada, emperrada na vida caótica confusa neurótica, infeliz.

Voltar a um lugar de onde tive de fugir pareceu-me um ato de coragem, resgate e mérito de reverter um erro não cometido. Engano. Havia muito a reparar, tudo estava quase igual. Ou pior. Muita mágoa, frustração, mentiras insistentes, sem delicadeza, sem flores, cinza.

Fechei os olhos e a realidade esvaneceu-se ao meu redor. A absurdos e ignomínias submetida, acatei a penitência humilde, com espírito conciliador, qual pecadora infame. Resignei-me à dor devedora, em falta com a compaixão devida a almas novas.

Falhei. Não consegui manter-me perdida, convenientemente culpada ou em falta. Cessei meu calvário e em digressões cada vez mais frequentes, ausente dos assuntos, rotinas e aborrecimentos, mantinha-me absorta, novamente, em planos de evasão. Flanava a procura de frestas, espaços, brechas e tempo com os olhos pairados no mar.

Tateei nas soleiras uma chave e percebi haver tantas eu quisesse, para qualquer lugar. Eu em casa, minha casa. Despertei com gritos, escândalos por pouco, por nada, por tudo. Houve histeria, agressão e desrespeito. Houve o medo, muito medo. Sem pavio, eterna explosão de limite parco, a praguejar suas desgraças em pranto seco. Vomitando sombras, esqueletos, restos e ossos. Nega-se, convulsionando raiva, espalhando veneno pelos olhos vermelhos, sanguinários.

E vulnerável, estando à mercê de um movimento alheio, prostrei meus argumentos e calei para nunca mais. Esperei estrategicamente o caos ferver a cada grau, enquanto os ingredientes mais funestos eram adicionados, um a um, na caldeira de um alquimista louco desgovernado e sem mestre. A truculência vociferou palavras, palavrões, palavrinhas. Sacudiu os braços revoltando o ar de maresia e sal enquanto o chão molhava-se da saliva ardilosa, de fala ácida, suja e douta.

Muito de mim morreu naquele momento. Absorvi o solavanco abrindo meus plexos e recebi o merecido castigo por não acreditar em vingança. Um soco na boca do estômago sugou minha voz para o colo da minha mãe. Quis chorar de soluçar e engoli o choro de horror. Subjugada e humilhada, em dores incapacitada, largada à própria sorte fui deixada inerte. Abandonada com seus pertences para vigiar, ainda.

Sim, ainda não havia findado o interminável fim. Por horas ouvi minha circulação pulsar descontrolada e suores frios a cada memória fresca, vívida. Na construção sagaz de uma retirada de honra elaborei o ato chamado epílogo.

Quanto mais simples, melhor. Mais fácil, melhor. Mais rápido, melhor. Empilhei tudo num canto só. Pegar e sair. E foi assim. Fim.

Em tempo: já havia postado este texto, mas decidi excluir, julgando-o "pesado demais" para o mote do blog. Mas o mote mudou. Ou mudei o mote para poder postar o que me der na telha, independente de qualquer consequência.
Um abraço,  

Simone