A pessoa cruel tem prazer no sofrimento do outro e, segundo a American Psychiatric Association, é considerada como distúrbio psicológico, relacionado a desordens antissociais e de conduta.
Peguei a letra de uma música do Herbert Vianna para alicerçar meu discurso:
Saber Amar
A crueldade de que se é capaz
Deixar pra trás os corações partidos
Contra as armas do ciúme tão mortais
A submissão às vezes é um abrigo
Saber amar
É saber deixar alguém te amar
Há quem não veja a onda onde ela está
E nada contra o rio
Todas as formas de se controlar alguém
Só trazem um amor vazio
Saber amar
É saber deixar alguém te amar
O amor te escapa entre os dedos
E o tempo escorre pelas mãos
O sol já vai se pôr no mar
A frase “A crueldade de que se é capaz, deixar pra trás os corações partidos”, foi o mote para escrever.
Hoje as pessoas não tem mais empatia (circuito de empatia pouco desenvolvido) e não pensam que suas palavras e atos podem provocar reações devastadoras no outro. No meu caso, não. Eu ri.
Quando percebi que a intenção era de machucar, de tripudiar, caiu a última ficha e eu só podia rir de tamanha crueldade infantil.
O pior: querer me atingir repetindo padrões! “Todas as formas de se controlar alguém, só trazem um amor vazio”; eu vi a cena se repetir e a anulação frente à nova paixão.
Cara, tem gente que se olha no espelho, mas não vê além do reflexo e continua a repetir padrões, erros e crueldades, claro!
Em contrapartida há muita empatia e delicadeza à minha volta. Eu sei bem o que é a delicadeza de um amor de verdade.
Mas foi... com Deus!!! (quem é cruel, não acredita em Deus?)
Um abraço,
Simone.
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