terça-feira, 11 de junho de 2013

Crueldade




A pessoa cruel tem prazer no sofrimento do outro e, segundo a American Psychiatric Association, é considerada como distúrbio psicológico, relacionado a desordens antissociais e de conduta.

Peguei a letra de uma música do Herbert Vianna para alicerçar meu discurso:


Saber Amar

A crueldade de que se é capaz

Deixar pra trás os corações partidos

Contra as armas do ciúme tão mortais

A submissão às vezes é um abrigo

Saber amar

É saber deixar alguém te amar

Há quem não veja a onda onde ela está

E nada contra o rio

Todas as formas de se controlar alguém

Só trazem um amor vazio

Saber amar

É saber deixar alguém te amar

O amor te escapa entre os dedos

E o tempo escorre pelas mãos

O sol já vai se pôr no mar



A frase “A crueldade de que se é capaz, deixar pra trás os corações partidos”, foi o mote para escrever.

Hoje as pessoas não tem mais empatia (circuito de empatia pouco desenvolvido) e não pensam que suas palavras e atos podem provocar reações devastadoras no outro. No meu caso, não. Eu ri.

Quando percebi que a intenção era de machucar, de tripudiar, caiu a última ficha e eu só podia rir de tamanha crueldade infantil.

O pior: querer me atingir repetindo padrões! “Todas as formas de se controlar alguém, só trazem um amor vazio”; eu vi a cena se repetir e a anulação frente à nova paixão.

Cara, tem gente que se olha no espelho, mas não vê além do reflexo e continua a repetir padrões, erros e crueldades, claro!

Em contrapartida há muita empatia e delicadeza à minha volta. Eu sei bem o que é a delicadeza de um amor de verdade. 


Mas foi... com Deus!!! (quem é cruel, não acredita em Deus?)

Um abraço,

Simone.





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